Literando com o Recôncavo

     Jornalista, especialista em Comunicação Visual em Mídias Interativas, Mestre em Comunicação e Cultura e professora do curso de Comunicação Social – Jornalismo, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Rachel Severo Alves Neuberger lançará o livro O Rádio na Era da Convergência das Mídias, dia 14 de maio, a partir das 14 horas, no auditório da reitoria, em Cruz das Almas e no dia 15 de maio haverá o lançamento no Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL), em Cachoeira, a partir das 17 horas.      O livro foi editado pela EDUFRB, editora da UFRB. A obra contribui em termos do entendimento sobre a história do rádio e seu lugar na contemporaneidade (investimentos e audiência), cita leis que regem a radiodifusão no país sob a iminência de um novo Marco Regulatório da Mídia, reflete sobre códigos de ética no que tange aos seus compromissos e necessidades de mudanças, estabelece as tipologias de rádio atuais, trazendo, inclusive, o rádio por linha modulada, mais co

A comunidade de Coqueiros, distrito de Maragogipe, no Recôncavo Baiano, é muito reconhecida pela produção artesanal de cerâmica, que resguardam uma técnica peculiar, de origem indígena. A produção de cerâmica remonta ao período colonial, passada de geração a geração pelas mãos dos antigos artesãos e preservada, até hoje. Dentre as várias peças utilitárias produzidas, destacam-se as panelas, os tachos, as fruteiras, os fogareiros, as travessas e as frigideiras. Os locais onde são produzidos a cerâmica é na Rua das Palmeiras e na Fazenda do Rosário, situada na entrada de Coqueiros, além desses lugares tem a Rua do Racha que é produzido fornos para torrar farinha e fazer pizza, mas lá a produção é feita por homens. Existem aproximadamente vinte e oito mulheres trabalhando na cerâmica. Ricardina Pereira da Silva, conhecida como dona Cadu, Josefa de Jesus França, dona Zefa, Lélia Coelho Frota, Leninha e Maria Lúcia Evangelista da Silva, apelidada por Aía, estão entre as mulheres mais

    O II Fórum Estadual de Rádio será realizado em Cachoeira nessa sexta-feria, 20, a partir das 14h, na Câmara Municipal, será discutida a realidade do rádio na atualidade e seu papel fundamental no desenvolvimento da cidadania.      O palestrante vai ser o radialista Mário Satorello, Presidente da Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARPUB) e Assessor da Superintendência de Rádio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).    Os participantes terão direito a certificado e não é preciso inscrição antecipada, basta comparecer ao local no horário indicado.

      Cachoeira vai sediar de 18 a 20 de abril deste ano o III Encontro Baiano de Estudos em Cultura (EBECULT), que acontecerá em vários pontos de Cachoeira e terá algumas visitações em São Félix. O evento tem o intuito de incentivar o compartilhamento de pesquisas desenvolvidas no campo cultural do estado. A conferência de abertura será ministrada por Sérgio Mamberti, ator, diretor, artista plástico, produtor cultural e atual secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (MinC).      O III EBECULT oferece 15 simpósios temáticos com apresentação de mais de 200 trabalhos, que focará a diversidade das pesquisas e estudos culturais na Bahia; Conferência com reflexões sobre as políticas culturais em âmbito nacional; Mesa Redonda com destaque para a interface entre cultura, política e comunicação; três diálogos culturais dando ênfase ao samba do Recôncavo, ao cinema e as artes visuais contemporâneas, além de uma plenária final onde será definida a instituição sede do próx

Ovos caseiros de dona Jucélia     A Páscoa representa uma boa oportunidade de negócios não só para a indústria e o comércio, mas também para as pessoas que estão correndo atrás de uma grana extra. Muita gente, dona de casa mesmo, faz e vende os seus chocolates caseiros para complementar a renda doméstica.      É o caso de Dona Jucélia da Silva de Souza Salomão, moradora de São Félix, que faz ovos da Páscoa há cinco anos e o dinheiro extra ajuda na renda da casa. Além dos ovos ela faz trufas e outros doces de chocolate. Os ovos são de vários sabores e de tamanhos diferenciados.      Dona Jucélia aprendeu confeccionar ovos n uma brincadeira, começou fazendo apenas para o consumo da casa, só que depois resolveu fazer para vender também. “Aprendi com minha prima, que fazia ovos em época diferente da Páscoa, fazia mais como diversão, também aprendi pela Internet e pela televisão. Sempre estou em busca de novidades: de sabores e formatos diferentes ” , afirma Jucélia.