Literando com o Recôncavo

Que tal recuperar rolinhos de papel higiênico, jorna l velho, e garrafa PET? Com eles podemos inventar muitas coisas, como caixas, porta lápis, flores e castiçal. Vamos fazer algumas artes dessas. Material para fazer castiçal com garrafa PET: 1 garrafa PET; 1 lixa de gramatura 320; Tesoura; Estilete; Tinta dourada dimensional; Canetinhas coloridas. ***Como fazer: Pegue a garrafa PET, limpe-a e recorte o fundo. Agora pegue a tampa e corte em baixo dela uns 10 centímetros. Use a lixa para tirar as sobras do local cortado. Recorte curvas de forma escultural no fundo da garrafa e coloque a tinta dimensional. Não esqueça de contornar com a canetinha as curvas que você fez no fundo da garrafa. Agora faça a mesma coisa com a parte de cima da garrafa. Por fim, recorte o miolo do fundo da garrafa do tamanho da boca da parte de cima, encaixe os dois e coloque a cola e alguns enfeites. Não esqueça que quando for usar o castiçal, coloque um pouco de água dentro, pois a garrafa é de plástico e derr

        Sete poetas se reúnem para recitar versos e celebrar a arte literária, num evento denominado Caruru dos Sete Poetas, que vai acontecer em Cachoeira, no Largo d’Ajuda, no próximo sábado (24), a partir das 19h. Essa é a 8ª edição e sempre o tema é Recital com gostinho de Dendê, vai reunir poesia, performances artísticas e muita comida baiana.         O evento pretende estimular um contato maior e integração à tradição cultural do Estado, e tem o patrocínio do BNB/BNDES e apoio financeiro do Fundo de Cultura/Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda da Bahia. O nome Caruru dos Sete Poetas é uma analogia ao dos sete meninos, que acontece na festa dedicad a a São Cosme e Damião, no dia 27 de setembro.         Além das poesias de autoria dos poetas que farão parte do Caruru, serão recitadas outras de poetas conhecidos internacionalmente como, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Manoel de Barros.O Samba de Roda de Dona Dalva, da ci dade de Cachoeira, fechará a pro

      "Planejar é preciso'' é o tema central da III Conferência Municipal de Cultura de São Félix, que acontece durante os dias 12 e 13 de setembro, na Casa da Cultura Américo Simas. O evento atraiu artistas, representantes de instituições, políticos e comunidade em geral para promover debates que culminem com a construção de políticas culturais no município.       Palestra, exibição de vídeos, apresentações e exposições culturais fazem parte dessa conferência, além da participação de grupos em seis eixos temáticos, aprovação do regimento, apresentação das propostas para votação da plenária e sistematização.       “É muito bom participar desse evento, pois ajudamos a fortalecer a cultura de nosso município e poderia acontecer seminários semestralmente para estamos atualizando o que conseguimos ser aprovado na conferência”, comenta Teresinha de Jesus Oliveira, doceira e artesã da cidade.       A palestra de abertura, feita por Hygor Almeida, chamou a atenção do

Os coretos construídos em pontos centrais da cidade foram criados para abrigar bandas musicais em festas e romarias, e também para apresentações políticas e culturais. Mas o coreto pode ter muitas outras finalidades, como servir d e abrigo para mendigos, passar a chuva, de ponto d e encontro, além de enfeitar a cidade. Os coretos de São Félix e de Maragogipe ficam à frente da Igreja, já o de Cachoeira está localizado no Jardim Grande, bem distante de igrejas. Eles são usados geralmente para apresenta ções cultu rais, abrigo de chuva e sol. Coreto de São Félix, situado á frete da Igreja São Félix Coreto de Maragogipe, localizado á frente da Igreja Matriz de São Barto lomeu Coreto de Cachoeira, no Jardim Grande