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Mostrando postagens de novembro, 2010

Uma viagem por Mutuípe

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O município de Mutuípe originou-se de uma aldeia de Índios Cariris.O nome Mutuípe vem da ave Mutum, pássaro de habitat natural da região, que hoje encontra-se extinto. A terminologia ípe de origem Tupi-Guarani significa rio dos mutuns. O município está localizado no Sudeste da Bahia, na zona fisiográfica do Recôncavo Sul e é cortado pelo Rio Jequiriçá. Sua principal economia é o cultivo do cacau e de banana. Encontra-se várias cachoeiras como pontos turísticos no Municipio.Sua emancipação política se deu em 1926, por tanto, completou 84 anos no último dia 12 de outubro. Um techo da cidade de M utuípe Prédio aonde funcio na a prefeitura Rio Jequiriçá que corta a cidade Avenida Dr. Bartomeu Chaves Barração cultural, antigo mercado de carne Ponte do Arco As três palmeiras colonias da cidade Casa da Cultura de Mutuípe Fábrica de biscoitos Flor do vale Fotos de Valdelice Santos

Últimos dias para fim da campanha da Febre Aftosa

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Foto: Valdelice Santos Criadores de gados de São Félix também estão vacinado seu rebanho           Faltam apenas 8 dias para o fim da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa e os pecuaristas devem vacinar todos os bovinos e bubalinos em idade vacinal, ou seja, de 0 a 24 meses. Após a vacinação o produtor deve realizar a comprovação, que pode ser feita até o dia 15 de dezembro, no escritório da Agência Estadual de Defesa Agropecuaária da Bahia, (ADAB), do Município.           A segunda etapa da campanha começou no dia 1º de novembro e segue até o dia 30. A previsão é que sejam imunizados cerca de 3,5 milhões de bovinos e bubalinos. Na primeira fase da vacinação, a cobertura foi de 97,6% dos animais baianos. Agora, a expectativa é superar a esse índice. O Brasil não registra casos de febre aftosa há quase cinco anos.           Muitos criadores de gados de Cachoeira, São Félix e Maragogipe deixaram para vacinar seu rebanho nos últimos dias de vacinação. Mas declarar

Cidade Presépio agora é Patrimônio Cultural do Brasil

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FOTO:Valdelice Santos Morro do Cruzeiro, que dá título de cidade presépio, também foi tombado A cidade presépio do Recôncavo Baiano, São Félix, é agora protegida nacionalmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), devido ao seu tombamento no início de novembro, após aprovação dos membros do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural, que se reuniu no Rio de Janeiro. A proposta de tombamento do conjunto urbanístico e paisagístico da cidade foi apresentada pela superintendência do Iphan no Estado da Bahia. O Tombamento vai possibilitar proteção federal ao conjunto urbanístico e paisagístico de São Félix, que conserva arquitetura no estilo neocolonial e neoclássico, com prédios datados dos séculos XVII a XIX. Ainda possibilitará à cidade investimentos em seu patrimônio, além de preservar a memória de toda a região. De acordo com o prefeito de São Félix, Alex Sandro Aleluia de Brito, a

Música na nossa vida

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A música, sem dúvidas, é um elemento que não podemos deixar de fora de nossa vida. Sempre tem um momento, seja lá ele especial ou triste, que a música tem que está marcando presença. Ela ajuda a relaxar, esquecer algo, e até substituir palavra s. As palavras são substituídas naquele momento em que você não sabe o que dizer e canta ou manda tocar uma música no lugar das palavras. Todo mundo tem uma ou várias e várias músicas que quando a ouve se l e mbra de um momento marcante da sua vida. A paixão é um desses momentos e m que a música marca muito e ela não pode faltar. Tem gente que escolhe uma para ser a sua trilha s onora amorosa. O difícil é esquecê-la quando a paixão acaba. A música, na verdade, não é para ser definida, mesmo porque é difícil encontrar um conceito que abarque todos os seus significados, ela deve ser simplesmente sentida, apreciada e percebida por todos nossos sentidos. Quanto aos gêneros musicais, cada um tem o seu e ninguém é obrigado a gostar de todos gênero

Cores da vida

Cores, cores, uma explosão de cores. Cor da saudade, cor do amor, Cor da harmonia, cor da felicidade, Enfim, cor da vida. Na rosa, nas orquídeas, na margarida, Nas folhas, nas pétalas e em você. Na memória, na história, aqui agora, Num dia bom, num dia de nada: Parado, agitado, apaixonado, Passageiro, insensível, em vão. Sem ar, sem amor sem vida. Cores, cores e mais cores. Cores nas flores, nos amores, Cores nas cidades. Em Maragogipe, em São Félix, em Cachoeira Sem cores não há vida, Não há sabores, amores, valores.... Não há cidade na primavera. Valdelice Santos