Há muitos mitos e lendas espalhadas pelas ruas estreitas e esquinas da cidade de Cachoeira. Tem quem diga que não acredita e só conta porque acha engraçado. Outros nem contam e nem acreditam. Eu não sou muito de acreditar em lendas, mas queria saber o que o povo de Cachoeira andava contando por aí. Num certo dia, meio que sem querer, um amigo meu me contou que uma amiga dele ouviu de outro amigo, que não se lembrava de quem ouviu, mas enfim, ele me contou a história da Pedra da Baleia. No início, confesso que acreditei, mas depois... Vixiii! Isso não. Lógico que não passava de uma lenda e não pode ser verdade. Ou é? Ahh, eu vou contar direitinho como ele me contou. Mas antes de mais nada, vou situá-los onde está localizada a Pedra da Baleia. Ela fica quase no finalzinho das cidades de Cachoeira e São Félix, no meio do rio Paraguaçu. Lá pelos anos de mil e oitocentos e alguma coisa, que não vem ao caso agora, os navios podiam navegar pelo rio. Foi nessa époc
Entre andu e mangalô, qual você prefere? Espero não está falando grego aqui. Se você é do nordeste brasileiro, com certeza já ouviu falar ou já comeu algum deles. Mas se você não tinha conhecimento desses dois alimentos, vou trazer algumas informações aqui, com intenção de lhe deixar com a água na boca para experimentar essas duas delícias bem populares no Recôncavo da Bahia. Grãos de andu Crédito: Valdelice Santos O andu e o mangalô são dua s espécies de grãos semelhantes ao feijão. Porém, cada um possui um sabor peculiar. Ambos são bem fáceis de encontrar nas feiras livres, a depender da época da colheita que, geralmente, é entre junho e outubro. Os preços ficam em torno de R$5,00 a R$10,00, o litro. Neste período agora podem ser encontrados com preços bem acessíveis. O andu, (chamando em outras regiões de andu-feijão, ervilha-de-pombo, anduzeiro, guandeiro, guando, feijão-guandu e feijão) é uma planta de médio porte e com semente de alto valor nutritivo, rica em proteínas, ferro
A feira livre de alimentos de Maragogipe, como em muitas cidades brasileiras, acontece aos sábados, ao redor do Mercado Municipal e do Mercado de Peixe. Mesmo com o surgimento e crescimento dos supermercados, a feira livre ainda continua forte em muitas cidades, devido a grande variedade de produtos. Muitos alimentos comercializados na feira livre são cultivados pelos próprios feirantes, que vendem por preços mais acessíveis que nos supermercados. A feira também acontecem em outros dias da semana, mas com produtos em menor quantidade. Na quinta-feira, por exemplo, o comércio de vestuário e outros produtos são fortes que o de alimentos. Valdelice Santos